Foto: Divulgação

Investidores sociais são empresas, institutos empresariais, fundações familiares e fundos independentes que destinam recursos para organizações da sociedade civil e projetos sociais. Entre os quatro tipos de investidores analisados pelo estudo, os que mais se destacaram foram os institutos empresariais, com registro de mais de R$ 2,5 milhões. Por sua vez, os fundos independentes apontaram crescimento e ultrapassaram a contribuição das fundações familiares.

Cerca de 64% do dinheiro investido vai para o fortalecimento do campo social através do repasse para organizações da sociedade civil; 26% é destinado a centros de pesquisa; 20% vai para movimentos sociais, coletivos e redes; e 18% para fundos filantrópicos, independentes e comunitários.

A educação é a área com mais investimento. Em seguida, os setores em que os investidores mais destinam recursos são, respectivamente, cultura e artes, saúde, empreendedorismo e geração de renda, defesa de direitos, combate à pobreza e à fome, e sustentabilidade.

Quando se trata da fonte de recursos, o Censo mostra que 46% do volume vem de empresas mantenedoras e 29% de rendimentos de fundo patrimonial filantrópico, os endowments. Um outro dado destacado no estudo foi que 62% das organizações que usam incentivos fiscais fazem uso da Lei Rouanet de incentivo à cultura e 54% da Lei de Incentivo ao Esporte.

O relatório contou com a contribuição de 137 organizações associadas do GIFE que responderam à pesquisa. O conteúdo completo pode ser acessado neste link.

Fonte: Observatório do 3º Setor

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